
Todo dia paro. Penso... Paro. Reparo. Repenso.
No que foi dito. No que foi feito e no que ainda será... Refeito. Redito. Retido.
Em marcas não-visíveis. Irrepetidas.
Marcas de agora. Sem cicatriz. Sem poesia.
Resultado da expectativa da própria ilusão. Uma nova ilusão, apenas.
Construção frágil. Irreal. Hiperbólica.
Que, no meu emaranhado de descontinuidades, desenha a minha angústia, minha alegria incompleta, meus (re)sentimentos.