Pensei em um lugar onde as pessoas fossem amadas como elas são.
Nada de regras, padrões ou uniformidade: um tempo em que o certo e o errado não existissem, mas que fossem apenas opiniões respeitadas. Falo de uma relação tempo/espaço em que as pessoas, naturalmente, fossem cúmplices. Sem esforços, nem força.
Um tempo no qual não houvesse relógio nem prazo - principalmente pra gente. E em que, depois de cumpridas as tarefas, fosse possível girar, girar e se jogar no gramado, olhando para o céu com a sensação de cair para cima.
Onde as desavenças se resolvessem com desculpas sinceras, com palavras suficientes, com abraços infindáveis. A beleza, a cor da pele ou o nível intelectual seriam meros acessórios dispensáveis.
Sabe de que lugar eu falo?
De quando eu tinha 7 anos.
Nada de regras, padrões ou uniformidade: um tempo em que o certo e o errado não existissem, mas que fossem apenas opiniões respeitadas. Falo de uma relação tempo/espaço em que as pessoas, naturalmente, fossem cúmplices. Sem esforços, nem força.
Um tempo no qual não houvesse relógio nem prazo - principalmente pra gente. E em que, depois de cumpridas as tarefas, fosse possível girar, girar e se jogar no gramado, olhando para o céu com a sensação de cair para cima.
Onde as desavenças se resolvessem com desculpas sinceras, com palavras suficientes, com abraços infindáveis. A beleza, a cor da pele ou o nível intelectual seriam meros acessórios dispensáveis.
Sabe de que lugar eu falo?
De quando eu tinha 7 anos.
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